Clube de West Warwick teria sido tomado pelas chamas há 10 anos devido a efeito pirotécnico
Tragédias como a ocorrida na madrugada de domingo, em Santa Maria,
não chegam a ser uma novidade. Há 10 anos, um incêndio semelhante no
clube The Station, na cidade de West Warwick, deixou cem mortos e mais
de 200 feridos. Era fevereiro de 2003, e a festa no Estado americano de
Rhode Island teria tido final trágico após efeito pirotécnico ser
acionado por um integrante da banda de rock Great White.
Como mostram as imagens do vídeo abaixo, o fogo que se iniciou pelo isolamento acústico do teto, feito de poliuretano, tomou conta da construção rapidamente. As imagens podiam ser vistas da saída do prédio pouco mais de um minuto após o início do incêndio. Antes de completar cinco minutos, as chamas já haviam atravessado o telhado. Conforme reportagem publicada no The New York Times no ano passado, 400 pessoas estavam no clube de pouco mais de 400 metros quadrados.
Relatório do National Institute of Standards and Technology (NIST) apontou que a boate não contava com aspersores para acabar com as chamas. Na saída, houve aglomeração, impedindo frequentadores do clube de sair e fazendo com que outros tantos fossem pisoteados. Segundo o jornal norte-americano, um dos proprietários da casa cumpriu 27 meses de prisão, enquanto outro prestou serviço comunitário. O chefe dos bombeiros, que não teria constatado que o isolamento era inflamável durante inspeção, foi protegido por lei estadual.
A tragédia foi narrada por John Barylick, advogado de famílias dos mortos e de feridos, no livro Killer Show. Na publicação, foram apontadas causas e consequências.
Como mostram as imagens do vídeo abaixo, o fogo que se iniciou pelo isolamento acústico do teto, feito de poliuretano, tomou conta da construção rapidamente. As imagens podiam ser vistas da saída do prédio pouco mais de um minuto após o início do incêndio. Antes de completar cinco minutos, as chamas já haviam atravessado o telhado. Conforme reportagem publicada no The New York Times no ano passado, 400 pessoas estavam no clube de pouco mais de 400 metros quadrados.
Relatório do National Institute of Standards and Technology (NIST) apontou que a boate não contava com aspersores para acabar com as chamas. Na saída, houve aglomeração, impedindo frequentadores do clube de sair e fazendo com que outros tantos fossem pisoteados. Segundo o jornal norte-americano, um dos proprietários da casa cumpriu 27 meses de prisão, enquanto outro prestou serviço comunitário. O chefe dos bombeiros, que não teria constatado que o isolamento era inflamável durante inspeção, foi protegido por lei estadual.
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