Segundo a polícia, operações não encontraram documentos que pudessem ajudar na investigação do incêndio
Dois deles foram na boate Absinto e na cervejaria Floriano, estabelecimentos que pertencem a um dos sócios da Kiss, Mauro Hoffmann. O terceiro mandado foi cumprido na casa de um dos funcionários da boate, cujo nome a polícia não revela.
De acordo com o delegado Sandro Meinerz, as operações não tiveram resultado positivo, pois nenhum indício que pudesse colaborar com a investigação foi encontrado.
Além disso, o delegado afirma que a perícia realizou trabalho intenso na Kiss durante o dia e que foram ouvidas cerca de 20 testemunhas.
Meinerz ainda disse que a mãe e a irmã de Kiko, nos nomes de quem a boate está registrada, devem ser intimadas a depor nos próximos dias e não descarta que elas possam ser responsabilizadas pelo incêndio.
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